Ultimamente, muitas pessoas falam sobre a importância de vivermos a nossa essência e de, profissionalmente, conseguirmos trabalhar com essa essência, de modo a construir uma carreira baseada naquilo que nascemos para fazer.
Porém, essa ideia ainda não é 100% aceita, muitos ainda se questionam se isso seria possível, muitos dizem que esse posicionamento quanto a construção de uma carreira é utópico e perigoso e temos ainda, aqueles que gostariam que isso fosse verdade, mas por ainda não terem identificado qual seria o seu propósito, seguem trabalhando para pagar as contas.
Hoje, vamos debater esse tema, com o intuito de mostrar que é possível construir uma carreia alinhada com a sua missão de vida, que é seguro e que você pode descobrir o que nasceu para fazer, se conseguir se permitir passar pela jornada do autoconhecimento.
Vamos começar entendendo que vivemos em um mundo complexo, nesse cenário muitas são as necessidades das pessoas. O que isso tem a ver com o que estamos tratando? Quanto mais necessidades, mais demandas, quanto mais demandas, mais talentos e competências serão necessários para satisfazê-las. O que em outras palavras quer dizer que aquele talento que você julga como inútil, pode ser o que alguém está precisando nesse momento.
Aqui fica claro que não estamos defendendo uma utopia ou uma loucura, mas apresentando conceitos básicos da economia: oferta e demanda. Se você oferta o que as pessoas demandam, você conseguirá fazer bons negócios. Nesse sentido, o que você precisa é entender como ofertar aquilo que nasceu para fazer, mais uma vez, não se trata de milagre e a área do conhecimento que pode te ajudar é o Marketing.
Todos temos a capacidade de servir ao outro e, aqui, deixo duas possíveis interpretações dessa palavra: servir no sentido mais fácil de entendermos, como entregar algo a alguém. E ser vir, no sentido de permitir que o seu ser interno venha à tona. Quando conectamos essas duas analises, temos o começo da solução para aqueles que não sabem qual seria o seu talento: você pode servir aos outros com o que de melhor você tem no seu ser, o que você tem em você, que poderia ajudar aos demais?! Mais uma vez, não falamos aqui de conceitos abstratos, mas de competências que podem ser utilizadas para ajudar alguém.
Com essas colocações, acredito que esclarecemos um pouco mais o nebuloso terreno do “viver a sua missão”. Ser feliz na sua vida profissional é possível, você só precisa acreditar e se planejar, para entender a você e ao mercado no qual está inserido. Sem loucuras e sem magias, “somente” autoconhecimento, autocontrole e autorreponsabilidade.